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    Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais; Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso; Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes; Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID. A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).

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    Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais; Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso; Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes; Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID. A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).

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    Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais; Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso; Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes; Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID. A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).

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    Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais; Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso; Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes; Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID. A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).

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    No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal. A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).

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    No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal. A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).

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    No Brasil, os conselhos municipais originaram-se ao longo dos anos de 1980 oriundos das pressões exercidas pelas esferas subnacionais de governo por maior descentralização e participação política nas esferas públicas decisórias. O processe de formulação de uma nova constituição e a promulgação da Constituição de 1988 fomentaram um ambiente institucional propício à criação desses conselhos, já que questões como participação política e democratização da gestão pública passaram a fundamentar a elaboração das políticas públicas, abrindo espaço para a criação de instâncias administrativas que funcionassem como canais de comunicação entre a sociedade civil organizada e o poder público municipal. A institucionalização de conselhos municipais de política urbana está ligada à participação de segmentos da sociedade civil no processo de elaboração da política de desenvolvimento urbano dos municípios, seguindo os pressupostos da Constituição Federal e do Estatuto da Cidade. Para qualificar melhor estas informações, a Pesquisa de Informações Básicas Municipais – MUNIC procurou pesquisar algumas características destes conselhos, como, por exemplo, sua composição, caráter e a periodicidade das reuniões. Também foi investigada a existência de Conselhos Estaduais de Política Urbana, Desenvolvimento Urbano, da Cidade ou similares e do Conselhos Nacional das Cidades. A fonte de informação foi o portal do Ministério do Desenvolvimento Regional e os portais das Assembleias Legislativas. Captou-se apenas a existência do Conselho e o ano do instrumento legal. As informações dos Conselhos Estaduais e do Conselho das Cidades (nacional) são ilustrativas e não foram consideradas para fins de cálculo do indicador. Considerou-se apenas os dados captados pela MUNIC (5.570 governos locais, sendo 5.568 municípios, o Distrito Federal e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha).

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    Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais; Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso; Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes; Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID. A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).

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    Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais; Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso; Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes; Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID. A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).

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    Desastre: resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais; Mortos: O número de pessoas que morreram durante o desastre, ou diretamente depois, como resultado do evento perigoso; Desaparecidos: O número de pessoas cujo paradeiro é desconhecido desde o evento perigoso. Inclui pessoas que estão supostamente mortas, embora não haja provas físicas. Os dados sobre o número de mortes e o número de desaparecidos são mutuamente excludentes; Diretamente afetados: pessoas que sofreram danos, doenças ou outros efeitos à saúde; que foram evacuadas, deslocadas, realocadas ou sofreram danos diretos aos seus meios de subsistência, ativos econômicos, físicos, sociais, culturais e ambientais, compondo as categorias de feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID. A categoria 'Outros Afetados' do S2ID foi considerada como indiretamente afetados, ou seja, pessoas que sofreram consequências, outras ou além dos efeitos diretos, ao longo do tempo devido a perturbações ou alterações na economia, infraestruturas críticas, serviços básicos, comércio, consequências laborais ou sociais, de saúde e psicológicas. Alinhado a metodologia do indicador global e às dificuldades em avaliar toda a gama de todos os afetados (direta e indiretamente), para fins de cálculo do indicador 11.5.1 serão considerados apenas os 'diretamente afetados' (feridos, enfermos, desabrigados e desalojados do S2ID) como proxy do número de pessoas afetadas. População total: população das estimativas populacionais anuais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho. Os dados oficiais constam de relatórios de danos humanos, que podem ser obtidos do S2ID, com algumas revisões de números de afetados que constam como notas nas tabelas de resultados devido à revisão da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC do Ministério do Desenvolvimento Regional; e se referem a todas as ocorrências registradas, filtráveis por localidade, período e tipologia de desastre, nos termos da pesquisa. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).